quinta-feira, 31 de maio de 2012

Implicações econômicas da copa do mundo 2014 no Brasil

     A realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil tem sido motivo de grande polêmica na sociedade. De um lado há os que são a favor, apostando em grandes investimentos em infra-estrutura e desenvolvimento interno. Já outros desacreditam os projetos do governo e dizem que o evento trará grandes gastos públicos, e afirmam que tal capital deveria ser investido em setores mais carentes, como saúde e educação.
Para tanto se devem analisar os investimentos públicos realizados durante o pré-evento e mesmo durante o evento.    
     A Copa de 2014 é a oportunidade para o país dar um salto de modernização e apresentar não só sua capacidade de organização, como também força econômica para captar investimentos e os muitos atrativos que podem  transformar o país em um dos mais importantes destinos turísticos do mundo a partir de um futuro próximo. Capaz de gerar lucros para setores direta ou indiretamente envolvidos, o evento traz visibilidade ao país.

    Os fatos estilizados do passado mostram que, no ano do evento, o PIB cresce menos do que nos anos anteriores, em função de fatores como: redução do ritmo de investimentos associados ao evento; redução do número de horas trabalhadas pela população em geral durante o período da Copa; e uma redução do influxo de turistas não aqueles que vêm para presenciar o evento, mas os demais, afastados pelos preços mais elevados de passagem/hospedagem praticados no ano do evento. Não obstante, nos anos seguintes o crescimento do PIB nos países que sediaram a Copa do Mundo voltou a acelerar, avançando em um ritmo maior do que o observado antes da realização do evento.
     Os principais casos de sucesso de países que sediaram eventos esportivos são Barcelona-92 e Sydney-2000. Os elementos cruciais desse sucesso foram o planejamento prévio para reduzir a construção de obras a, a custo significativamente mais elevado; Investimentos muito mais focados em infra-estrutura urbana do que desportiva; Revitalização de áreas urbanas degradadas; e promoção turística do país no exterior, ou seja, esses eventos foram utilizados como um meio de transformar essas cidades e não foram vistos como um fim em si.
    Certo é que a economia do país passará por um efeito alavanca, em que todas as áreas terão ganhos. As cidades que sediarão os jogos serão as primeiras beneficiadas com grandes projetos de infra-estrutura, como a preparação dos estádios, ora recuperando os já existentes, ou pela construção de novos prédios, além da reformulação do sistema de transporte público, melhoria no sistema de segurança e até mesmo na movimentação da iniciativa privada na infra-estrutura de turismo, com a construção de novos hotéis, restaurantes, o que inevitavelmente acarretará a geração de empregos em diversos setores da economia.
 
Por: Lívia Valladares 

O impacto do esporte na economia e a opinião da população

Por Paola Morgado


O esporte já representa uma parcela expressiva do PIB de vários países, e com impacto cada vez maior nos indicadores econômicos.
Foi divulgada uma pesquisa da Folha de SP, com dados interessantes. Por exemplo, 57% dos entrevistados se dizem contra o investimento público nas “arenas da Copa 2014″.
Parece ser cada vez mais perceptível aos olhos da população um descontentamento em relação a mega eventos como Copa Fifa e Olimpíadas. E na opinião de boa parte das pessoas, Copa e Olimpíada não são prioridades para o país, e que os recursos públicos devem ser direcionados para as “reais” prioridades, como saúde e educação.
Devemos considerar em primeiro lugar, que todo investimento público deve observar algumas premissas, entre elas o efeito multiplicador que o mesmo terá na economia do país. Investir num equipamento esportivo sustentável que tenha o poder de revitalizar determinadas áreas urbanas, que promova a geração de riquezas e emprego, e que contribua de alguma forma para a iniciação e prática desportiva da população, é um bom exemplo. Se isso não é prioridade, o que seria? Isso também é investir em saúde. 
O outro ponto da pergunta é a questão “arenas da Copa”. Ora, não podem e não devem ser vistas como tal. Estamos falando de reestruturar nossa infra esportiva, que servirão para tudo aquilo que citamos antes para um ciclo de pelo menos 40 anos. Não são “arenas da Copa”. São arenas esportivas. Ponto. A palavra chave é sustentabilidade. Colocar recursos públicos em elefantes brancos* é uma coisa (e por isso critico a escolha de determinadas sedes e projetos), mas não precisa ser assim. Infelizmente, os maus exemplos causam um efeito devastador na opinião pública.

*Elefante Branco é um termo utilizado na política para se referir a obras públicas sem utilidade.

Ramadã é desafio extra para atletas muçulmanos durante a Olimpíada

Por : Danda Brittes


Nos jogos olímpicos de 2012, os atletas muçulmanos terão mais um desafio: este ano, o Ramadã (período religioso muçulmano de quatro semanas em que todos devem jejuar do nascer ao pôr-do-sol) iniciará uma semana antes dos jogos. 
Sabe-se que qualquer atleta deve se alimentar regularmente para o bom desempenho esportivo, principalmente antes de uma competição tão importante quanto as Olimpíadas. Sabe-se também que para qualquer pessoa religiosa, seguir as doutrinas é essencial para conseguir aquilo o que ser quer. Nesta situação, começa uma discussão sobre o que é mais importante se empenhar na carreira, ou seguir suas religião?
O ciclista da Malásia Azizulhasni Awang optou por adiar seu jejum do Ramadã para depois dos jogos, pois disputa por medalha e acredita que jejuar por tanto tempo pode prejudicá-lo, porém há atletas que dizem que o período do Ramadã é tão cheio de energias e espiritualidade que pelo contrário eles ficam ainda mais focados.




Baseado nesta matéria.


A Cultura do Esporte e o Legado da China - Beijing 2008


Por: Caroline Costa


Aos olhos do mundo, a China é bem conhecida como uma nação de vasta representação histórica, com uma civilização fascinante e desenvolvida há milhares de anos. O que poucas pessoas sabem é que, na China, os esportes contam com um histórico tão rico e honorável quanto a própria civilização.
Relíquias antigas encontradas em sítios arqueológicos indicam que a prática dos esportes e dos exercícios de condicionamento físico já eram comuns ao povo chinês, num período que resgata de 4 a 10 mil anos de história. Atividades físicas como o uso do arco e flecha (shejian) e o levantamento de peso (juding) encontram registros na remota Dinastia Zhou Ocidental (1,066 AC- 771) e demonstram evidente identificação com os conceitos de Esporte na atualidade.

Durante milênios de história na China, os esportes cresceram em harmonia com o desenvolvimento econômico, político e militar. Uma ampla variedade de atividades esportivas ganhou popularidade, de maneiras distintas, em vários períodos. Muitos foram os nomes adotados, de acordo com as localidades em que os esportes eram praticados e com as propostas que estes traziam.


Esportes de desempenho e entretenimento como a esgrima e o touhu (disparo de flechas em jarros de vinho) eram comuns nas primaveras e outonos do Período das Guerras de Estados (770-221 AC). O tão aclamado futebol brasileiro deve celebrar suas raízes no cuju, que ao lado do baixi (precursor da ginástica acrobática) teve suas origens registradas na Dinasia Han (206 AC- 220). O polo ou jiju encontra registros na Dinastia Tang (618-907) e os bingxi 
(jogos no gelo), na Dinastia Qing (1644-1911).


O interesse pelo condicionamento físico e mental encontrou no daoyin a chave para um dos maiores legados da Cultura do Esporte na China para o mundo. Os exercícios físicos e de respiração combinados com a auto-massagem e o wuqinxi (forma dos cinco animais), desenvolvidos na Dinastia Han, representam hoje um dos maiores tesouros mundiais no sentido do aprimoramento físico e mental: a Arte Marcial Chinesa ou wushu.
Os esportes na China Antiga experimentaram extrema riqueza e diversificação. Com características próprias do charme oriental, do compromisso com a saúde, dos valores terapêuticos e de entretenimento, os esportes constituem uma unidade fundamental da civilização chinesa.


Hoje, num contexto de tecnologia, com o complemento científico nas práticas desportivas em caráter global, o entendimento do legado do esporte como um tesouro da humanidade encontra-se realçado.
Em 2008, este que é o maior espetáculo do mundo terá como cenário a fabulosa cidade de Beijing, capital da nação que é um dos maiores berços do ideal olímpico. Os Jogos da XXIX Olimpíada acontecem de 8 a 24 de agosto do próximo ano, abrigando as 28 modalidades de verão previstas no programa do Comitê Olímpico Internacional. De acordo com o Comitê Olímpico Chinês (http://en.olympic.cn/index.html), aproximadamente 10.500 atletas são esperados para participar das competições e cerca de 20 mil profissionais da imprensa estarão envolvidos na transmissão global do evento.


Escrever história é resgatar tradições. Fazer história é unificar os povos do globo em nome da paz, do respeito e da amizade. Isso é possível, quando os cinco continentes se abraçam, na ocasião dos Jogos Olímpicos Mundiais.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Infraestrutura de Manaus sendo melhorada pelo esporte

Por Nathalia Diniz






Manaus é a cidade que fica na Floresta Amazônica, e é a capital de Amazonas. A cidade é porta de entrada do estado, já que a maioria dos turistas chegam através do seu aeroporto internacional. Habitam cerca de 1,7 milhões de pessoas, quase metade da população do Estado e graças ao seu Pólo Industrial, detém o 7º maior PIB dentre todas as cidades brasileiras. Apesar disso, Manaus  possui sérios problemas de infra-estrutura, frutos de um crescimento acelerado e sem planejamento e do descaso dos governantes e da própria população. Trânsito caótico, transporte público precário, ruas e avenidas esburacadas, fiação aérea em excesso, internet cara e lenta, igarapés poluídos e arborização urbana quase inexistente, além de um calor muitas vezes insuportável, são algumas das características comuns àquela que se auto-intitula Capital da Amazônia. Com a escolha de Manaus ser uma das cidades como sub-sede da Copa do Mundo de 2014, já foram feitas muitas melhorais. A expectativa é de que a cidade esteja muito melhor daqui a 4 anos. 
Aqui está um texto sobre os planos de melhoria que estão sendo planejados para a capital de Amazonas. 

MUDANÇAS ESTRUTURAIS PREVISTAS
• Com grafismos que reportam a elementos da região como cestaria indígena, traçado de palmeiras ou peles de animais, a nova Arena Multiuso da Copa 2014, de acordo com o projeto, terá capacidade para 40.000 pessoas. No entorno está prevista a construção de um complexo com edifícios comerciais, acomodações, consultórios, centro comercial, centro de convenções, entre outros.
NA CIDADE
• Novos centros de treinamento;
• Novos hotéis;
• Ampliação da infraestrutura de comunicação;
• Ampliação e modernização do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes;
• Renovação do sistema de transporte e logístico da capital;
• Revitalização do Centro Histórico.



Fonte: http://www.seplan.am.gov.br/potencial-economico/site/pagina_interna2.php?cod=22
          http://www.confea.org.br/media/am_palestra9.pdf

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O ESPORTE E A ECONOMIA



Por Daianna Carla
O esporte já representa uma parcela expressiva do PIB de vários países, e com impacto cada vez maior nos indicadores econômicos.
A seguir apresento alguns dados de um estudo da Sheffield Hallam University da Inglaterra, com alguns números que tornam mais concreta a percepção da importância do esporte, futebol incluso, nas Economias, e que servem também para algumas reflexões pertinentes sobre o conceito de “prioridade” na agenda interna de um país.
Acaba de ser divulgada uma pesquisa da Folha de SP, com dados interessantes. Por exemplo, 57% dos entrevistados se dizem contra o investimento público nas “arenas da Copa 2014″. E vou ficar apenas com esse dado pois o objetivo deste post não é a análise da pesquisa.
Eu já escrevi sobre isso. Percebo que é cada vez mais perceptível aos olhos da população um ranço em relação a mega eventos como Copa Fifa e Olimpíadas. E na opinião de boa parte das pessoas com quem converso, argumentam que Copa e Olimpíada não são prioridades para o país, e que os recursos públicos devem ser direcionados para as “reais” prioridades, saúde e educação, as de sempre.
Sobre a pergunta da pesquisa, cabem dois comentários. Devemos considerar em primeiro lugar, que todo investimento público deve observar algumas premissas, entre elas o efeito multiplicador que o mesmo terá na Economia do país. Investir num equipamento esportivo sustentável que tenha o poder de revitalizar determinadas áreas urbanas, que promova a geração de riquezas e emprego, e que contribua de alguma forma para a iniciação e prática desportiva da população, é um bom exemplo. Se isso não é prioridade, o que seria ? Isso também é investir em saúde. O outro ponto da pergunta é a questão “arenas da Copa”. Ora, não podem e não devem ser vistas como tal. Estamos falando de reestruturar nossa infra esportiva, que servirão para tudo aquilo que citamos antes para um ciclo de pelo menos 40 anos. Não são “arenas da Copa”. São arenas esportivas. Ponto. A palavra chave é sustentabilidade. Colocar recursos públicos em elefantes brancos é uma coisa (e porisso critico a escolha de determinadas sedes e projetos), mas não precisa ser assim. Infelizmente, os maus exemplos causam um efeito devastador na opinião pública.
E qual a conexão entre a pesquisa da Folha e o estudo da Universidade inglesa ?
Vamos a ele.
Algumas conclusões são notáveis. O esporte ocupa hoje um papel na Economia inglesa sem paralelo nos últimos 25 anos.
2,3 % de todo o consumo da ilha, está ligado aos esportes, que emprega 1,8% de toda a mão de obra, num total de 441.000 trabalhadores.
O PIB esportivo, que em 1985 se situava em £ 3,3 bilhões, saltou para £ 17,3 bilhões no período 2008/09, um salto superior a 500%.
O futebol é responsável por grande parte desse resultado, mas os demais esportes tem contribuído decididamente para que a Economia esportiva cresça mais que proporcionalmente em relação aos demais setores.
Os crescentes valores alcançados pela aquisição de direitos de mídia da Premier League, tem sido o maior responsável pela contribuição do futebol.
Apesar da região de Londres contribuir com a maior parte do resultado nominal, em termos “per capita”, a região de East England possui o maior consumo, com £ 404 anuais em média.
Não existem estudos recentes confiáveis sobre Economia do Esporte no Brasil, mas algumas projeções antigas estimam algo entre 1,5 e 2% do PIB a participação do setor esportivo. Nos EUA, já estaria beirando os 3%.
O próximo estudo relativo ao período 2009/10 que se encerrará em outubro próximo, bem como os dos períodos pré Olimpíadas, deverão apresentar resultados mais expressivos ainda.
Depois desses dados, será que alguem ainda acha que esporte, além de todos os benefícios de saúde e inclusão social, não é prioritário para algum país ?

Arábia cria comitê para permitir a prática de esportes entre as mulheres.












Fonte : GLOBOESPORTE.COMArábia Saudita
POR : KERINDÊ
Apesar da forte oposição dos religiosos conservadores à atividade esportiva do sexo feminino, o jornal Al-Watan informou neste sábado que a Arábia Saudita criou um comitê ministerial para permitir a prática esportiva entre as mulheres em seus respectivos clubes
Alto funcionário da Presidência Geral da Previdência da Juventude da Arábia Saudita, Abdullah al-Zamil afirmou que a comissão foi formada para acabar com o "caos" em torno da presença de mulheres em clubes desportivos.
"A missão do comitê é focado na construção de um sistema para esses clubes", anunciou o jornal, de propriedade de um membro da família real saudita.
Um membro do corpo superior chegou a alegar em 2009 que meninas não deveriam praticar esportes para não perder a virgindade. Enquanto nas escolas privadas as meninas são autorizadas a fazer aulas de educação física, nas escolas estatais elas são proibidas de praticar esportes.
A Presidência Geral da Previdência da Juventude só regula clubes masculinos e recentemente foi citado dizendo que não iria apoiar as mulheres da delegação da Arábia Saudita nas Olimpíadas. Provável representante do país em Londres, Dalma Malhas passou por isso quando defendeu a Arábia Saudita nas Olimpíadas júnior de Singapura, em 2010, sem qualquer tipo de apoio.
As proibições na Arábia Saudita não se restringem apenas à prática esportiva. As mulheres sauditas também são proibidas de dirigir e precisam da permissão de um parente do sexo masculino para trabalhar, viajar ou abrir uma conta bancária.

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 SER MULHER NO ORIENTE MÉDIO É MUITO DIFERENTE DO QUE SER MULHER EM QUALQUER OUTRA PARTE DO MUNDO.ATÉ NO CENÁRIO ESPORTIVO ESSE POVO É EXTREMAMENTE RIGOROSO QUANDO SE TRATA DO SEXO FEMININO.SEGUNDO O PENSAMENTO ÁRABE " A INFERIORIDADE DA MULHER É IMUTÁVEL ".NO CASO DA ARÁBIA SAUDITA O PROBLEMA É AINDA MAIS DELICADO , POIS  AS MULHERES NÃO PODEM FAZER EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E EM ANO DE JOGOS OLÍMPICOS, MESMO COM ATLETAS CLASSIFICADAS, O PAÍS SE RECUSA A LEVAR ATLETAS FEMININAS EM SUA DELEGAÇÃO. É COMPLICADO ENTENDER E ACEITAR EM PLENO SÉCULO XXI ESSE TIPO DE POLÍTICA DITATORIAL E PRECONCEITUOSA.TALVEZ O ESPORTE E A CRIAÇÃO DESTE COMITÊ SIRVA COMO UM PRIMEIRO PASSO PARA O AVANÇO NESSA LUTA PELA LIBERTAÇÃO DELAS.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Povo Brasileiro Empolgado com as Olimpíadas. E os políticos?

Os brasileiros já adquiriram 31 mil ingressos para as Olimpíadas. Números expressivos pra um país que vai adentrando numa pequena crise econômica e que pouco investe no esporte, tirando o futebol e outras poucos esportes. Notícias saem aos montes da falta de estrutura dada aos atletas brasileiros, atletas que tem que ir andando aos seus treinamentos, atletas que treinam e academias de baixíssima qualidade, esportes sem patrocinadores e sem incentivo do estado para continuar os treinamentos e disputar competições. Apesar de tantos empecilhos e tanta falta de estrutura o Brasil vai impressionando, principalmente nos Jogos Paraolímpicos, que vem conquistando resultados expressivos nas últimas competições como um nono lugar em 2008 em Pequim. Apesar da lerdeza do governo brasileiro no investimento de infra-estruturas, projetos vem sendo feitos e alguns chegando perto de acontecer. Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, vem fazendo metas e conseguindo patrocinadores para a delegação Paraolímpica para conseguir resultados mais expressivos, e que vem sendo conquistados.
Confiança em alta ou apenas motivos para viajar e conhecer novos lugares? Pelos números expressivos de ingressos comprados para certas modalidades, o brasileiro parece estar confiante no bom desempenho do Brasil nas Olimpíadas, que implicaria em maiores investimentos no esporte no Brasil e que logo implicaria em melhoria de vida da população em geral e para não fazermos feio nas Olimpíadas no Brasil, em 2016. Esperamos que consigamos mais resultados e que se mobilizem mais ainda para o desenvolvimento do esporte no Brasil, porque junto do esporte bem desenvolvido e bem estruturado vem o retorno à população e a economia do país, patrocinadores chegam mais e o dinheiro flui.

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/noticias/0,,OI5787169-EI19410,00-Presidente+do+Comite+Brasileiro+promete+setimo+lugar+na+Paraolimpiada.html

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=10&id_noticia=182234